Viva a porra, que é sempre ocorrente, até mesmo quando desnecessária!
Isto nem é um hino
É uma verdadeira ode
Daquelas feitas por apaixonados
Que se declaram às suas amadas
Vou me declarar à minha querida porra
Que nunca me deixou
Seja me fudendo
Ou seja me fazendo fuder alguém
Isso não é um hino ao bissexualismo
Sequer é hino ao sexo
É a maior poesia já feita
A graciosa masturbação
Aquela arte que acalenta
Esquenta mesmo
Masturbe-se santo amigo
E seja sempre agradecido
À porra majestosa
Aquela nossa amiga
Que escorre sempre grossa
E quando no ânimo
Sempre espirra
E nos prasenteia conosco mesmos
Saudosa porra
Que agora nem mais espirra
Sinto muito por sempre te-la barrado
Prometo que daqui por diante
Terá seu futuro acertado
E seu objetivo também
Se prepare então, meu mundo
Que tu serás meu
De meu semem
E da minha paixão.
09 dezembro 2006
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