09 dezembro 2006

Viva a porra, que é sempre ocorrente, até mesmo quando desnecessária!



Isto nem é um hino
É uma verdadeira ode
Daquelas feitas por apaixonados
Que se declaram às suas amadas

Vou me declarar à minha querida porra
Que nunca me deixou
Seja me fudendo
Ou seja me fazendo fuder alguém

Isso não é um hino ao bissexualismo
Sequer é hino ao sexo
É a maior poesia já feita
A graciosa masturbação

Aquela arte que acalenta
Esquenta mesmo

Masturbe-se santo amigo
E seja sempre agradecido
À porra majestosa
Aquela nossa amiga
Que escorre sempre grossa
E quando no ânimo
Sempre espirra
E nos prasenteia conosco mesmos

Saudosa porra
Que agora nem mais espirra
Sinto muito por sempre te-la barrado
Prometo que daqui por diante
Terá seu futuro acertado
E seu objetivo também

Se prepare então, meu mundo
Que tu serás meu
De meu semem
E da minha paixão.

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